O torcedor que viveu o Vitória de 2013 a 2016 com certeza lembra de muitos personagens dessa época. Vander não passa batido, já que não viveu uma relação muito estável com a torcida, apesar de ter ajudado em muitos momentos nos 4 anos que passou no clube. Desde 2017 na Tailândia, o meia de 34 anos foi entrevistado pelo GE e revelou ter uma identificação maior com o Leão, apesar de ter sido revelado pelo Bahia.

“Apesar de ter jogado a minha base inteira no Bahia, entrei em 2001 e fui até 2010, no profissional. Depois fui para o Flamengo, voltei em 2012, ganhei título baiano e consegui acesso para a Série A com o Bahia. Mas me considero mais identificado com o Vitória. Foi mais intenso. Uma relação de amor e ódio com a torcida, felizmente conquistei dois baianos, um acesso para a Série A em 2015. Para falar a verdade não tenho esse objetivo de um clube, mas entre os dois me identifico mais com o Vitória”, falou Vander, que citou o ano de 2016, quando Marinho “voou” com a camisa do clube.

“Eu joguei com Kleberson, pentacampeão mundial, Edilson, mas estavam no fim da carreira. Dentro de campo não faziam tanta diferença, proporcional ao nome deles. Marinho foi um cara que me marcou muito, em 2016 fazia chover. Ele fazia coisas que eu me perguntava como ele conseguia. Tanto dentro de campo como fora. A gente se dava bem, meio doidinho, alegria. O Escudero também era um jogador muito inteligente, o Willian Farias, o goleiro Gatito. Muitos jogadores bons que gostei. Mas Escudero e, principalmente, Marinho, foram os que mais me impressionaram“, concluiu o meia.

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