O Vitória contratou Wellington Rato para ser um dos seus principais jogadores em 2025. A torcida do Leão ficou feliz com a notícia, mas não podemos falar o mesmo de Adson Batista, presidente do Atlético Goianiense. Isso porque Rato se destacou quando atuava pelo Dragão e foi vendido ao São Paulo por R$5 milhões. O clube de Goiânia ficou com 20% do passe de Rato, porcentagem que receberia por uma transferência futura do jogador.
Adson Batista criticou o valor que o jogador foi vendido (também R$5 milhões), se referindo a parte destinada ao Atlético-GO até como esmola.

“Nós temos documentos e contratos assinados de que o Atlético tinha que ser notificado e consultado, nós vamos notificar o São Paulo. Fiquei sabendo (da negociação) pela imprensa e achei um valor muito baixo, até me estranha, pois é um jogador que pela forma que se cuida, é muito profissional, ainda vai jogar por muito tempo. Me causa desconforto, pois quando vamos vender um jogador, todos buscam ter uma comunicação, mas depois acontece essa postura”, disse Adson Batista a Rádio Bandeirantes.

“O Wellington Rato já teve proposta dos Emirados Árabes de 2 milhões de dólares, depois da Copa do Brasil, eu sinceramente não entendo esse valor (compra do Vitória). Só se o São Paulo estiver rasgando dinheiro, é um absurdo vender um atleta com esse potencial. Ele tem condição de jogar nos principais clubes, principalmente por característica. O Rato, qualquer treinador que trabalhar com ele, quer ele novamente, ele é muito tático. Ele cumpre tudo que o treinador passa. Achei uma esmola isso aí, mas temos que aceitar”, completou o presidente do Atlético Goianiense.

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