Mesmo com o prejuízo de R$2,3 milhões, graças a eliminação precoce que sofreu na Copa do Brasil, o Vitória apresentou um superávit expressivo de R$17 milhões no primeiro trimestre. Esse resultado positivo se deve ao aumento significativo das receitas com patrocinadores e as vendas de atletas realizadas na primeira janela da temporada.

No início da temporada o Vitória realizou a troca do seu patrocinador master. A BetSat, que pagava R$7.2 milhões por temporada, deu lugar a Bet7k, que subiu o arrecadamento para R$16 milhões. Além disso, o Leão fechou com outras marcas para estampar suas marcas no manto rubro-negro, como Viva Sorte e Atacadão dos Pisos, adicionando mais R$9 milhões aos cofres, um total de R$25 milhões.
Graças ao empréstimo do volante João Pedro ao Kyoto Sanga, no valor de R$1 milhão, e as vendas de Lucas Esteves, por R$3.5 milhões, e de Wagner Leonardo, por R$26 milhões, o Rubro-Negro arrecadou R$30.5 milhões na primeira janela de transferências.

O orçamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do clube previa uma arrecadação de R$ 29 milhões com patrocínios e R$ 25 milhões com a venda de jogadores, totalizando uma previsão de receita de R$ 252 milhões ao longo do ano. No entanto, os valores obtidos na parte da temporada superaram as expectativas.
Com um saldo positivo gerado pelas boas receitas, o Vitória minimiza o impacto da eliminação na Copa do Brasil e fortalece suas finanças para o restante da temporada.

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