O Vitória terá um meio de campo diferente para o jogo deste domingo (13), contra o Vitória da Conquista, no estádio Lomanto Júnior, ás 16h, pelo Campeonato Baiano. A grande novidade será o meia Alan Santos, que será o titular da posição no lugar do jovem Gabriel Santiago. A informação foi divulgada pelo próprio treinador Dado Cavalcanti nessa semana.
Segundo declaração em entrevista à Rádio Salvador FM, o atleta vem treinando como titular. “Ele ficou parado um tempo, precisou passar por um período de readaptação. Eu vinha fazendo o meio campo com três meias, mas a ideia inicial era que Alan jogasse”.
A dúvida agora é como Dado está posicionando o meio com João Pedro, Alan Santos, Eduardo e Jadson. Outra dúvida é sobre a mobilidade do meio de campo, já que Alan Santos corre menos do que o jovem da base Gabriel Santiago e, pelas vezes em que atuou, passa a impressão de ser um jogador mais centralizador, como o meia Jadson.
Confira a coletiva de Alan Santos, meia do Vitória
Dinei só deve entrar em campo pelo Vitória a partir de março
O atacante Dinei está reintegrado novamente ao grupo do Vitória. Depois de se recuperar de uma lesão ligamentar no joelho, a torcida alimentou as expectativas sobre sua volta. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (10), o técnico Dado Cavalcanti descartou um retorno imediato do jogador e já antecipou que ele precisará de pelo menos mais um mês.
”Eu gostaria muito que o Dinei tivesse condições de jogar na próxima partida, mas ainda vai demorar um pouquinho. O fato de ele estar voltando a treinar com o grupo é uma sinalização, mas ainda está bem aquém das condições não só físicas. O que eu posso adiantar é que no mês de fevereiro ele não vai entrar em campo pelo Vitória, talvez em março seja essa a nossa pretensão”, afirmou.
Aos 38 anos, o jogador renovou por mais uma temporada com o Leão e sonha em se aposentar conquistando o acesso para a Série B com o clube. Ainda na coletiva, Dado explicou como funciona essa fase final da recuperação do ídolo.
”Um jogador como o Dinei quando tem uma lesão tão grave como foi a dele, que ficou praticamente 2 ou 3 meses sem andar, sem poder colocar o pé no chão, o cara precisa reaprender a andar e depois a trotar. Precisa ganhar muita massa muscular perdida pela imobilização do membro, então ele acaba perdendo um pouquinho mais de biomecânica, de sentido, então ele vai se adaptar a uma nova corrida, uma nova marcha. Como ele chutava antes não vai ser como ele chuta agora, como ele corria antes, o centro de gravidade muda, ele vai correr um pouquinho diferente, então ele tá se readaptando e reconhecendo em campo, tá entendendo como é que o corpo dele está”, enfatizou.
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