Não vem mais? Vitória se depara com reviravolta em negociações por lateral do Vila Nova; entenda

Com a igualdade diante do Paysandu, o Vitória conquistou o tão sonhado acesso à Série B ao encerrar o quadrangular final da Série C na segunda posição, com nove pontos. O acesso e o final da temporada de 2022, além de comemorado, vem causando diversas repercussões dentro e fora do Rubro Negro, entre elas a repercussão acerca de uma reviravolta que poderia estar acontecendo nas negociações do clube baiano por seu primeiro reforço para a temporada de 2023.

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De acordo com o que foi reportado pelo jornalista Leonardo Santiago, através do canal Canto Rubro Negro no YouTube, a iminente transferência do lateral-direito Railan para o Vitória aparentou se esfriar no último final de semana, perante a divulgação do interesse de outros clubes em adquirir os serviços do atleta. Segundo o comunicador, apesar de já tido como o primeiro reforço do Rubro Negro para a temporada de 2023, o jogador ainda não havia finalizado as negociações, permitindo que propostas de clubes como Guarani e o próprio Vila Nova – onde se encontra emprestado pela Jacuipense atualmente – fossem apresentadas e, assim, indefinissem o futuro do lateral.

Cria da base da Jacuipense, Railan acumulou experiências nas categorias de base do Bahia e na equipe principal do Leão Grená antes de se vincular, por empréstimo, ao Vila Nova nesta temporada. Em 2022, foi capaz de disputar somente 13 partidas pelo clube goiano, anotando duas assistências; mais recentemente, o lateral se viu mais utilizado pelo técnico Allan Aal, saindo do banco em quatro partidas recentes do Tigre e, até mesmo, atuando como titular no último compromisso do Vila pela Segundona.

Mesmo que desconsidere as mais novas propostas e se acerte com o clube baiano, Railan ainda precisaria aguardar questões burocráticas para que fosse efetivado como jogador do Vitória, já que a equipe de João Burse ainda se encontra em meio a dois “transfer bans”, o que não impede a contratação de jogadores por parte do Rubro Negro, mas inviabiliza o registro dos atletas adquiridos no BID e, portanto, não permite a entrada em campo com o manto do clube por competições da CBF.