O Vitória segue no mercado em busca de reforços; Confira alguns nomes disponíveis

Vitória segue no mercado
Vitória segue no mercado

Vitória segue atento ao mercado em busca de mais alguns reforços para o Campeonato Brasileiro da Série C. Um dos nomes que interessava o clube rubro-negro, era do goleiro Wilson, que passou pelo Leão entre 2013 e 2015, e estava no Coritiba. Porém, a negociação não andou. As outras opções estão em aberto, mas segundo algumas informações, o Vitória procura ainda procura algumas peças para fechar o elenco.

Pensando nisso, o MeuVitória listou alguns jogadores que estão livres no mercado. Será que algum cabe no leão da barra?

Goleiros: Wilson (Coritiba).

Zagueiros: Yago (Náutico), Edcarlos (Juventude), Cléber Reis (Santos), Rhodolfo (Cruzeiro), Lucas Fonseca (Bahia).

Lateral-Direito: Elsinho (Shimizu S-Pulse), Pará (Santos), Victor Ferraz (Grêmio) e Edílson (Avaí), Daniel Guedes (Santos).

Lateral-Esquerdo: Márcio Azevedo (Athletico-PR) e Alan Ruschel (Cruzeiro).

Volantes: Filipe Augusto (Damac FC), Ramires (Palmeiras), Jucilei (Boavista SC), Húdson (São Paulo), Ricardinho (Juventude), Jean (Palmeiras), Elias (Bahia), Rômulo (Vasco), Renê Júnior (Chapecoense), Fernando Bob (Boavista-RJ).

Meia: Thiago Neves (Sport), Bismark (Al Qadisiyah), Marquinho (Figueirense), Jonathan Fernandes (Bashundhara Kings), Alisson Farias (Vitória), Marlone (Brusque-SC), Elsinho (Racing Ferrol) e Hernanes (Sport).

Atacantes: Sebá (Al Shabab Riad), Geuvânio (Chapecoense), Welliton (Goiás), Diego Tardelli (Atlético-MG), Marquinhos (CSA), Maicosuel (São Paulo), William Barbio (Seoul E-Land), Eliandro (Samut Prakan City) e Vander Vieira (Sport).

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Paulo Carneiro, ex-presidente, critica presidente do Conselho Fiscal do Vitória; Veja o que ele falou

Afastado do Vitória por gestão temerária, Paulo Carneiro respondeu as críticas feitas a ele, pelo presidente do Conselho Fiscal do clube, Jailson Reis. Em entrevista ao programa BN Na Bola, da Rádio Salvador FM 92,3, o cartola afirmou que Jailson “desobedeceu o estatuto do clube” e fez questão de “tumultuar o Vitória” para afastá-lo do Leão.

“Minhas contas de 2019 foram aprovadas, assinadas por esse senhor. Levaram ao Conselho Deliberativo e aprovou. O Conselho é julgador, ele aprova e ponto final. Dois anos depois, as contas do Vitória voltam à baila, e aí se reabre as contas. Isso se iniciou com a vaidade do conselheiro fiscal, com a possibilidade de se candidatar a presidente. Ele passou a atuar de forma absolutamente pessoal. O Conselho é composto de seis ou sete membros. Contrariamente ao estatuto do clube, ele passou a personificar nele”, pontuou PC.

Durante sua fala, ele comentou também a negociação com Jordy Caicedo, citada por Jailson, como uma transação que conselheiros alegaram não “compreender totalmente”.

“Vocês ouviram falar que Caicedo foi comprado por 830 mil dólares. Isso está na denúncia do Conselho Fiscal. Tem mais de 670 mil dólares ao empresário do jogador. A Fifa está reclamando por 830 mil dólares. Eu trouxe um documento, do Vitória para a Universidad Católica. O valor é de 1,5 milhão de dólares. Um cara que aceitou uma proposta de 1,5 milhão vai reclamar só 830 mil? O negócio não foi de 830 mil, foi de 1,5 milhão.”

“Só que internamente, entre o agente do jogador e esse clube, eles aceitaram receber 670 mil dólares. Eu paguei com os 3 milhões da Magnum, que entraram no clube, tenho os depósitos, o Vitória gastou 2,8 milhões pra pagar 415 mil, metade dos 830, e 335 mil, que é metade dos 670”, contou o presidente afastado.

“O dinheiro foi do empréstimo. Fez um investimento. O cara, antes de pegar o documento, confiou em mim e deu 3 milhões ao Vitória. Eu tinha prazo de inscrição, e o Vitória precisava muito de um centroavante. Esse negócio foi assim. O que me chateia é que um dia, na minha sala, estava sentado na minha sala Jailson Reis e Fábio Mota, eu disse: como eu estou vendo que vai ter dúvida, eu vou explicar. Expliquei tudo”, disse.

Paulo Carneiro comentou também sobre os “adiantamentos de honorários”, apontados no relatório que o afastou da presidência do clube. “[Isso] Foi objeto de acordo entre os cardeais. Aquelas pessoas que tiveram me apoiando fizeram esse acordo comigo. Não peguei o dinheiro sem saber. Mas eles não assumem. Isso que é feio”, falou.

Por fim, voltou a afirmar que tem certeza de sua inocência. “Eu tenho toda a documentação que comprova a lisura dos meus atos. Estou no Vitória há 20 anos e nunca ninguém colocou em dúvida minha capacidade de gestão”, pontuou.