Bronca! Mesmo acertado com outro clube, Alisson Farias tem rescisão com o Vitória negada pela Justiça

Bronca no Vitória
Bronca no Vitória

Alisson Farias tentou a rescisão unilateral com o Vitória, para poder acertar de vez sua ida para a Chapecoense. Porém, o atacante teve o pedido negado pela Justiça. A informação foi divulgada pelo Bahia Notícias. A decisão foi do juiz Marco Antônio de Carvalho Valverde Filho, da 27ª Vara do Trabalho de Salvador.

O jogador alegou salários atrasados e não pagamento de FGTS para deixar o Leão. Mas, sem êxito, segue vinculado ao clube e em busca de uma saída. Alisson não faz parte dos planos do Vitória para a temporada. Em 2021, ele foi emprestado ao CRB, mas deixou o clube no final do ano.

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Dona dos direitos do Campeonato Brasileiro das séries A e B, a Globo também vai exibir a Série C a partir deste ano por causa do rubro-negro. O clube baiano vai usar uma cláusula prevista no contrato do time para transmissão da primeira divisão com a emissora para mostrar suas partidas em TV aberta, TV por assinatura e pay-per-view. O modelo usado é baseado na Lei do Mandante, aprovada no ano passado no Congresso Nacional.

De acordo com a lei, a Globo só poderá exibir partidas que o Vitória jogar em casa contra seus adversários. Ao todo, o Vitória tem dez jogos previstos na primeira fase da terceira divisão nacional, que começa em abril. Em entrevista ao Notícias da TV, o presidente do rubro-negro baiano, Fábio Mota, confirmou a informação.

“Usaremos nosso contrato com a Globo. A CBF [Confederação Brasileira de Futebol] já está ciente e a Globo também”, afirmou o mandatário. O Vitória será remunerado pelo que conseguir vender de pacotes no Premiere, o canal no modelo pague para ver do Grupo Globo na TV por assinatura. Não existe ainda uma estimativa financeira de quanto o Vitória irá lucrar com a iniciativa, mas a decisão do leão da barra se dá por causa da desvantagem do contrato da CBF com a plataforma de streaming DAZN, que vai até o fim deste ano.

O DAZN paga R$ 20 milhões por ano para a entidade máxima do futebol nacional. Mas o valor é usado apenas para organizar a competição. Esse modelo escolhido é semelhante ao que alguns times da Série B fazem quando caem. Gigantes como Vasco e Cruzeiro preferem receber apenas a verba do pay-per-view e não participar de uma divisão feita pela CBF em relação ao que a Globo paga anualmente pelo segundo escalão do futebol brasileiro.