Antes do jogo contra o Jacuipense, o torcedor do Vitória viu uma escalação bem diferente do que foi diante da Juazeirense, algo que era esperado em algumas partidas, pois já estava no planejamento “rodar” o elenco. A falta de entrosamento ficou evidente com isso. O treinador Thiago Carpini falou sobre a exigência física que o calendário impõe.

“Vamos ter que nos adaptar ao calendário. Essa adaptação daqui a 20, 30, 40 dias, vai ser diferente. Vamos estar mais próximos do ápice físico dos atletas, ritmo de entrosamento. Vai ser uma maratona muito grande. Muito duro no início de temporada, com 18, 19 dias de trabalho para alguns. Estamos no terceiro jogo, quarta temos Copa do Nordeste. É um desafio grande. Esse grupo, daqui a um período, esperamos que esteja mais homogêneo. Chegamos de Juazeiro, viajamos a madrugada toda. Paralelo ao cansaço tivemos algumas estreias, que fugiram um pouco do nosso controle“, falou o treinador, que também ressaltou o motivo das mexidas na equipe.

“Todas as mexidas que fizemos foi mais por questão física que técnica. O Raúl saiu um pouco do previsto, o próprio Neris, Rato, Mosquito e Fabrício. Não conseguimos dar o respiro para todos. Vamos precisar controlar bem essa carga. E o desafio de nos conhecermos melhor. Isso requer tempo. A entrega não falta para a nossa equipe. O torcedor nos acolheu. No final sofremos um pouco. A parte técnica, muitas coisas boas. Primeiro tempo muito abaixo, mas dentro do esperado quando levamos em consideração todos esses aspectos. Mostra um caminho, uma direção. Prefiro valorizar o compromisso dos atletas“, concluiu Carpini.

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