Dinheiro entrando! Vitória negocia transmissão de jogos na Série C com a TV Globo; Veja os valores

Dinheiro no Vitória
Dinheiro no Vitória

Dinheiro entrando! O Vitória está negociando a transmissão dos seus jogos do Campeonato Brasileiro da Série C de 2022, com a TV Globo. O leão da barra tem contato com a emissora até o fim desta temporada. A informação foi inicialmente divulgada pelo jornalista Darino Sena e confirmada pelo Galáticos Online. Apesar das conversas, as tratativas não são simples.


A TV Globo tem os direitos de transmissão apenas dos Brasileiros de Série A e Série B. Como alternativa, o Vitória realizou uma proposta com o objetivo de receber uma projeção de arrecadação no valor de R$ 3,5 milhões, referente ao pay-per-view. Em outra possibilidade, a emissora pode oferecer a captação das imagens para que o Vitória possa usar em transmissões por meio de um streaming administrado pelo próprio clube.

Confira a entrevista de Dado Cavalcanti, técnico do Vitória

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Dinei só deve entrar em campo a partir de março

O atacante Dinei está reintegrado novamente ao grupo do Vitória. Depois de se recuperar de uma lesão ligamentar no joelho, a torcida alimentou as expectativas sobre sua volta. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (10), o técnico Dado Cavalcanti descartou um retorno imediato do jogador e já antecipou que ele precisará de pelo menos mais um mês.

”Eu gostaria muito que o Dinei tivesse condições de jogar na próxima partida, mas ainda vai demorar um pouquinho. O fato de ele estar voltando a treinar com o grupo é uma sinalização, mas ainda está bem aquém das condições não só físicas. O que eu posso adiantar é que no mês de fevereiro ele não vai entrar em campo pelo Vitória, talvez em março seja essa a nossa pretensão”, afirmou.

Aos 38 anos, o jogador renovou por mais uma temporada com o Leão e sonha em se aposentar conquistando o acesso para a Série B com o clube. Ainda na coletiva, Dado explicou como funciona essa fase final da recuperação do ídolo.

”Um jogador como o Dinei quando tem uma lesão tão grave como foi a dele, que ficou praticamente 2 ou 3 meses sem andar, sem poder colocar o pé no chão, o cara precisa reaprender a andar e depois a trotar. Precisa ganhar muita massa muscular perdida pela imobilização do membro, então ele acaba perdendo um pouquinho mais de biomecânica, de sentido, então ele vai se adaptar a uma nova corrida, uma nova marcha. Como ele chutava antes não vai ser como ele chuta agora, como ele corria antes, o centro de gravidade muda, ele vai correr um pouquinho diferente, então ele tá se readaptando e reconhecendo em campo, tá entendendo como é que o corpo dele está”, enfatizou.