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O Vitória segue com a requalificação da estrutura do clube. As obras são realizadas no Estádio Barradão, na construção do novo acesso e do prédio no CT da divisão de base. Neste final de semana, foi finalizada a concretagem da laje acima do vestiário e da sala de imprensa. No local, de acordo com o projeto da Diretoria de Patrimônio, serão construídos novos camarotes, salas administrativas e uma sala de reunião.
A construção está prevista para ser iniciada após a conclusão do novo prédio no CT exclusivo das categorias de base. O projeto dos novos camarotes, salas administrativas e de reunião é de autoria da arquiteta Raiza Petitinga. O engenheiro Iuri Mattos é o responsável pela construção. O diretor de Patrimônio Djalma Nunes Abreu estima que a finalização do prédio será dia 2 de abril.
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Metalist pede ao Vitória nova data de pagamento por David
Novela sem fim! A negociação do Vitória, com o Metalist, da Ucrânia, envolvendo o atacante David, segue indefinida. Na tarde desta sexta-feira (18), o presidente rubro-negro, Fábio Mota, afirmou que o clube ucraniano pediu uma nova data para realizar o pagamento pelo atleta, que seria em agosto. De acordo com o próprio mandatário, o Vitória não aceitou enviar a liberação de David para receber apenas em agosto. O clube realizou uma contraproposta e aguarda o desfecho da situação.
Em outra oportunidade, Fábio Mota afirmou que o leão da barra não tem interesse na manutenção do atacante, mas que busca receber o dinheiro, importante para o planejamento da temporada. Na última terça-feira (16), o vice-presidente do Metalist, Yevhen Krasnikov, acusou a diretoria do Vitória de falta de profissionalismo, afirmando que o clube não teria enviado o certificado internacional de transferência após a conclusão do acordo.
“Fizemos o nosso melhor para manter o jogador conosco, o que pode ser confirmado pelo famoso oficial brasileiro André Cury, que é o agente do jogador de futebol e pode contar com mais detalhes. E a afirmação do clube brasileiro de que vai processar a FIFA só me faz sorrir. Fizemos acordos com clubes como Boca, Palmeiras e outros. Nenhum clube ou jogador jamais teve uma reclamação. Esta é a primeira vez que encontramos tal nível de falta de profissionalismo”, destacou.
Em resposta, Fábio Mota disse que o clube esperava o pagamento para realizar o envio do documento de transferência.
“Me mandaram isso hoje. O Vitória fez um contrato com Metalist para a venda do jogador. O contrato estabelece um prazo que era até o dia 28 de fevereiro para receber o pagamento e, infelizmente, foi na mesma semana que começou a guerra. Ninguém ia prever que ia ter guerra, e aconteceu, e o Vitória não recebeu. Então, a partir do momento que o Vitória não recebeu, o Vitória mandou a correspondência para a FIFA. A gente perdeu o contato com o Metalist”, explicou o mandatário rubro-negro.
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